"Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui?
Isso depende muito de para onde queres ir - respondeu o gato.
Preocupa-me pouco aonde ir - disse Alice.
Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas - replicou o gato."

Lewis Carroll






terça-feira, 13 de abril de 2010

Certo ou errado?


Aprendemos diversas "normas" para viver. Ela se impõe através da nossa sociedade, na família, escola, grupo de amigos. Mas, acredito que nascemos com um "Q" de verdades próprias que modulam nossos pensamentos mais inconscientes e principalmente nossas ações. E para os mesmos, não há rédias que os segurem.
Vejo atitudes particulares que simplesmente não creio! Se eu observa-se outra criatura cometendo os mesmo desatinos que tenho cometido, pensaria "nossa, essa mulher deve ser louca, pra que se arriscar tanto, ou pra que não se arriscar mais??".
Bem, isso significa que tenho noção das minhas ações, que tem sido um tanto quanto ousada, sentimental e até mesmo fora de contexto, fora do meu contexto ao menos.
Sinto-me um ser experimental, acredito que assim somos, ou deveríamos ser, pois partimos do princípio que só temos esta vida pra curtir, então por mais ridícula ou absurda qualquer idéia ou desejo que tenho (avaliando no plano racional), prefiro testar (p.s: com algumas ressalvas graças a Deus).
O sabor amargo ou doce da experiência me parece mais prazeroso que a hipocrisia da covardia perante ao desconhecido ou, desacreditado...
Resumindo: sim, tenho "nadado contra a corrente", mas não é pra exercitar hehe, é também para testar algumas receitas de "verdades" e "regras" sobre como agir e, se eu “quebrar a cara” (como acontece na maioria das vezes haha), vou ter a certeza que tentei e aprendi!
É quase um "beber, cair e levantar" ahushausha ahh e beber novamente, mas em outras fontes e de outras formas...
Bjos x)

4 comentários:

Antônio Dutra Jr. disse...

Olha, mais do que verdades próprias, eu acredito que cada pessoa tem o seu momento próprio. Com base nisso, as verdades tornam-se tênues e absolutamente maleáveis, pois acabamos agindo, por vezes, de maneira que nunca imaginamos que faríamos.
Ou seja, definir o conceito de certo e errado é pura perda de tempo. Cada pessoa é responsável por suas escolhas e sobre o que quer viver ou experimentar, tendo de arcar com as consequências mais tarde, sejam elas boas ou ruins. Ainda assim, acredito muito no aprendizado, nas lições que a vida ensina e que tudo serve para evoluirmos.
Portanto, julgar as atitudes alheias nada mais é do que apontar o dedo para si mesmo e correr o risco de tropeçar nas próprias palavras mais adiante. Se tu tá feliz assim, experimentando sensações novas, acho mais do que justo que viva a vida com intensidade, pois tu tem toda razão quando diz que ela é uma só.

Até mais!

Gerusa Bernardes disse...

UMA SO VIDA SERA POUCO PARA TUDO O QUE NOS TEMOS A EXPERIMENTAR!

beijo
te sigo de agora em diante,
G.

... Eis a questão! disse...

“O sabor amargo ou doce da experiência me parece mais prazeroso que a hipocrisia da covardia perante o desconhecido ou, desacreditado”... Mandou bem Bru! Nada de filosofia barata, mas sim a escolha de tomar as rédeas da vida e não apenas deixá-la passar diante de nossos olhos.
To adorando os textos!
Beijos

... Eis a questão! disse...

“O sabor amargo ou doce da experiência me parece mais prazeroso que a hipocrisia da covardia perante o desconhecido ou, desacreditado”... Mandou bem Bru! Nada de filosofia barata, mas sim a escolha de tomar as rédeas da vida e não apenas deixá-la passar diante de nossos olhos.
To adorando os textos!
Beijocas